sábado, 13 de outubro de 2012

Silencia...

Pensei e reparei que o que mais importa é saber do amor que tenho dado e de quem tenho verdadeiramente recebido. 
É triste quando, sem querer, faz-se parecer algo que não o é, transparece-se em vc algum tipo de sobreposição, orgulho ou antipatia que, na real, não existem.
O bom é que quem ama, ama! Não importam as más interpretações, amar é conhecer seu coração e intenção.
Minha fase, hoje, é a qu

 ietude. Através dela, interajo com meu mundo íntimo e percebo o que meu Pai quer que eu seja, amando a tudo e todos sem distinção ou condição, clamando por justiça, sendo aquilo que me foi concedido a ser, e assim agir conforme, "cristianamente".
O silêncio nem sempre é isolamento, mas sim é evitar conflitos, más interpretações, dissenso. É buscar a si (no meu caso, em Ds), para ser achado e cumprir o proposto em tempo bom.
Prefiro esse som de paz, que é a mansidão, pois também não anula o convívio e a interação, aprimora-os.
Silenciar é ser paciente, é calmaria ao agitado mar de meu ser. É saber portar-se no tempo, nas esferas incalculáveis da mente humana.
Vivo, entristeço, amo, silencio, penso, amo, vivo.
Meu ciclo vicioso na tentativa de aprimoramento..

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