Libertos somos pela mão divina
E ela nos expande a visão
Assim vem a compreensão
De que há propósitos
Há vidas
Há exigências
Que precisam de mim para existir
E eu preciso delas para ser quem sou
Porém, às vezes,
Despropósitos
Vontades vãs
Turvam o caminho
Caos!
Identidade?
Ela se perde
Constância, incerta
E agora? Confusão!
Devaneio
Procrastinação...
Até que, enfim,
Vejo de novo a mão.
Aquela mão, sempre estendida
Mas omitida pela minha suposta razão.
Depois, orgulho vencido
Propósito retomado.
Retorno ao meu eu,
Sinto a mão em que descanso..
Vejo, agora vejo!
Quero continuar enxergando!
E a neblina turva
Que se emane com a
Chegada da aurora
De Sua Graça!!
Despropósitos
Vontades vãs
Turvam o caminho
Caos!
Identidade?
Ela se perde
Constância, incerta
E agora? Confusão!
Devaneio
Procrastinação...
Até que, enfim,
Vejo de novo a mão.
Aquela mão, sempre estendida
Mas omitida pela minha suposta razão.
Depois, orgulho vencido
Propósito retomado.
Retorno ao meu eu,
Sinto a mão em que descanso..
Vejo, agora vejo!
Quero continuar enxergando!
E a neblina turva
Que se emane com a
Chegada da aurora
De Sua Graça!!
(Raquel Murad)
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